Hoje, iniciei o meu dia às 14h00, um horário atípico para a maioria das pessoas, mas as circunstâncias da minha vida recente me levaram a uma rotina um tanto incomum. O dia anterior foi marcado por uma noite inteira de trabalho árduo no meu PC, divulgando os projetos da APDEFI nas redes sociais. O compromisso com nossa causa é uma das minhas motivações diárias, mas é claro que isso também demanda sacrifícios.
Depois de finalmente sair da cama, almocei e aproveitei um
momento para conversar com o meu irmão. Mas, em seguida, voltei ao meu
computador, onde continuei a dedicar tempo e esforço à minha missão. Enquanto
isso, minha esposa estava ocupada com a tarefa de limpar a nossa casa, criando
um ambiente mais aconchegante para nossa convivência. Ao fundo, escutava
músicas de hinos evangélicos, cujas melodias eram belas, mas ao mesmo tempo,
evocavam emoções difíceis de lidar.
Essas canções me transportaram para um lugar de saudade
profunda em meu coração. Elas me fizeram recordar a nossa estrela celeste, uma
presença que foi afastada involuntariamente de nossas vidas. A saudade que
sinto dela é avassaladora, e a dor em meu peito é palpável. Cada detalhe ao meu
redor parece trazer à tona memórias dessa presença que tanto amamos e que foi
subitamente tirada de nós.
Acredito fervorosamente na justiça divina, e tenho fé de que
nossa estrela celeste voltará para nossa casa de forma legal. No entanto, a
incerteza do tempo que essa espera vai demandar é uma das partes mais
desafiadoras de toda essa jornada. A espera pode ser angustiante, mas a crença
de que um dia estaremos todos reunidos novamente nos dá forças para seguir em
frente.
Este dia não foi apenas uma rotina atípica, mas também um
dia de reflexão profunda e esperança renovada. Acreditamos que a justiça será
feita, que a nossa estrela celeste voltará a brilhar em nossas vidas, e
enquanto aguardamos, continuaremos dedicados à nossa causa, mantendo viva a
chama da esperança. O tempo dirá, mas nossa fé permanecerá inabalável.
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